
Assistimos nos dois últimos anos a explosões criativas e ao aparecimento de novas gerações de artistas, quer na música electrónica de dança, quer com canções emotivas e introspectivas, mas ambos os géneros mantiveram-se mutuamente exclusivos. Até agora. Com um estilo de produção electrónica singularmente emocional e tão profundamente pessoal e apaixonado como são a sua voz e a sua forma de compor, James Blake está a conquistar um lugar absolutamente único no universo musical.

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