Jonas Brothers nomeados para Melhor Grupo nos EMA

Jonas Brothers nomeados para melhor grupo nos EMA’s da MTV!

Os multi-platinados Jonas Brothers receberam a sua primeira nomeação para um Grammy este ano. Com 8 milhões de discos vendidos em todo o mundo e um total de 36 certificações de Ouro e Platina já não é segredo para ninguém que os três irmãos causam um verdadeiro pandemónio por onde quer que passem.
Com seu último álbum Lines, Vines and Trying Times estão agora nomeados na categoria “BEST GROUP” para a edição 2009 dos MTV Europe Music Awards, que decorrerão em Berlim a 5 de Novembro.
A votação já está a decorrer e todos os fãs podem registar o seu voto com um simples clique.
Para o fazer, podem utilizar o link directo dos Jonas – por exemplo: http://ema.mtv.co.uk/artists/jonas_brothers.

Ou passar pela homepage dos EMA’s www.mtvema.com.
Os Jonas contam convosco!

Xutos & Pontapés::::Ao vivo no Estádio do Restelo a 26 de Setembro

A nomeação para os Prémios MTV (http://ema.mtv.pt/) no ano em que comemoram 30 anos de carreira tem um gosto especial. Prestes a subir ao palco do Restelo, os Xutos têm preparadas algumas edições especiais.
O destaque agora vai para a reedição do mítico concerto no estádio do Belenenses, em 1988. Trata-se de uma edição deluxe, em digipack, com 3 CD que respeitam os alinhamentos originais dos vinis originais e 1 DVD.
Este concerto na sua íntegra havia sido apenas editado em vinil e as imagens que compõem o DVD nunca haviam sido editadas.

CD1: Contentores / Carta Certa / Nós Dois / Barcos Gregos / Longa se Torna a Espera / Mãe / Circo de Feras / N’América / Quero Mais

CD2: À Minha Maneira / Para ti Maria / Conta-me Histórias / Vida Malvada / Prisão em Si / Avé Maria / Torres da Cinciberlândia / A minha Aventura Homossexual com o General Custer

CD3: Submissão / Enquanto a Noite Cai / Nesta Cidade / Doçuras / Remar, Remar / Esquadrão da Morte / 1º de Agosto / Sémen / A Minha Casinha / Morte Lenta / Sou Bom

DVD: Contentores / Carta Certa / Barcos Gregos / Esquadrão da Morte / Conta-me Histórias / Longa se Torna a Espera / N’América / Enquanto a Noite Cai / Doçuras / Remar, Remar / Quero Mais / Submissão / Vida Malvada / À Minha Maneira / Para Ti Maria / Prisão em Si / Avé Maria / Torres da Cinciberlândia / Sémen / A Minha Casinha / Sou Bom

É também este mês que o álbum “Xutos & Pontapés” de 2009 (há 23 semanas no Top de vendas, e prestes a chegar ao Galardão de Platina) é editado em formato CD-Slidepack, e que toda a sua discografia de estúdio até ao disco “O Mundo ao Contrário” é reeditada com uma caixa e um booklet de 140 páginas em exclusivo com os jornais DN e JN, a partir de 26 de Setembro.

Em final de Outubro, serão editados em vinil os álbuns “Circo de Feras”, “88” e “Gritos Mudos”, numa parceria Universal Music e Rastilho Records.

E é já no dia 26 de Setembro que os Xutos sobem ao palco do Estádio do Restelo para um espectáculo que se pretende venha a ficar na história da música em Portugal. Este concerto conta com a maior e mais arrojada produção na história da carreira dos XUTOS & PONTAPÉS.
Pensado ao pormenor, este concerto conta na primeira parte com 2 bandas: os Tara Perdida - uma das melhores bandas de Punk Rock portuguesas - e com os Pontos Negros - a banda Revelação de 2008. No entanto, as surpresas não ficam por aqui. Pacman (dos Da Weasel), Manuel Paulo (ex-Ala dos Namorados), Pedro Gonçalves (Dead Combo) e Camané juntam-se à banda para com eles brindarem o concerto de encerramento da Tour “30 Anos à Nossa Maneira”.

MIKA: NOVO ÁLBUM ‘THE BOY WHO KNEW TOO MUCH’

O primeiro single, ‘We Are Golden’, é banda-sonora da mais recente Campanha de Comunicação da TMN

Já chegou às lojas o novo álbum de MIKA. ‘The Boy Who Knew Too Much’ é o seu segundo álbum e traz como single de apresentação ‘We Are Golden’, o tema escolhido pela TMN para a sua mega-campanha de Ring Tones e Waiting Rings.

‘The Boy Who Knew Too Much’ sucede o álbum de estreia, ‘Life in Cartoon Motion’, um sucesso global com o qual vendeu perto de 6 milhões de cópias em todo o Mundo e permitiu a Mika ganhar o BRIT, o Ivor Novello e o MTV Awards.

‘We Are Golden’ é o perfeito tema de abertura do disco que foi composto por Mika e co-produzido por ele e Greg Wells. ‘The Boy Who Knew Too Much’ foi gravado entre Londres e Los Angeles durante os últimos dois anos e inclui as participações de The Seawind Horns (Thriller, Off The Wall), Imogen Heap e Owen Pallet (Final
Fantasy/Arcade Fire).

Influenciado pelos grandes álbuns pop dos anos 80 e 90, assim como por Kurt Weill, pela cantora dos anos 50 Patti Page e pelo cantor/compositor dos anos 70 Harry Nilsson, Mika descreve este disco como mais amadurecido do que o seu antecessor “‘Life in Cartoon Motion’, ”Contém uma série de influências de infância. Pensei ‘até onde vou regressar? Até ao início disto tudo, ao que me fez começar a escrever canções? Adoro este sentimento de 17/18 anos e quis regressar a esse período”.

Outras das canções novas são “Blame It On the Girls” e “Rain”.

Lady Day - The Very Best of Billie Holiday - Já nas lojas!

Diz a lenda que acossada pela fome e necessitada de trabalho Billie Holiday entrou, uma certa noite de 1933, pelo Pod & Jerry adentro, candidatando-se a um lugar de bailarina. Não prestava. Mas o pianista responsável pela audição apiedou-se da rapariga e sugeriu-lhe cantar. A sua interpretação de Trav’lin All Alone comoveu. E garantiu mais do que um emprego.

Diz a lenda, mas outros relatos afirmam que a sua voz já podia ouvir em outro lugar de Nova Iorque, o Gray Down Club, no final de 1930 ou no início do ano seguinte. Tinha 15 anos. Lendas aparte, certo é a carreira de Billie Holiday dar um sério passo em frente quando o produtor John Hammond a ouviu e sobre essa experiência escreveu na sua coluna no Melody Maker, corria Abril de 1933. A rapariga negra, pobre, abandonada pelo pai e mal cuidada pela mãe, violada por vizinho, internada em casa de correcção, empregada de limpeza de um bordel e mais tarde prostituta estava finalmente no caminho de se tornar uma das mais valorosas e emocionantes e trágicas cantoras de sempre.

Mesmo não sendo a sua voz perfeita, porque de vez em quando a vida intromete-se no canto, tornou-se exemplar. E, como muito bem se pode ouvir ao longo do alinhamento de Lady Day – The Very Best of Billie Holiday, esta não é uma cantora de técnica. É melhor: Uma voz nascida directamente no coração que dá a temas tão distintos como Strange Fruit ou These Foolish Things ou Georgia On My Mind e I Love You, Porgy a característica única do seu talento talhado na dor que o consumo excessivo de heroína nunca apaziguou.

Até ao fim da vida, faz este ano meio século, Billie Holiday, acompanhada pela nata dos compositores e dos músicos norte-americanos (Lester Young, Duke Ellington, Benny Goodman e Count Basie são apenas exemplos), construiu um admirável e influente cancioneiro, uma obra luminosa que, como se experimenta em Lady Day – The Very Best of Billie Holiday, é um cofre a transbordar de pedras das mais preciosas.